Cada uma das regiões do projeto recebe diferentes variedades de algodão fornecidas pela Embrapa - que estuda qual a melhor para cada realidade -, além de capacitação para agricultores. Para Silvio Carlos, mesmo no sistema de sequeiro, o algodão "consegue níveis de produtividade interessantes, com mais receita do que feijão e milho, por exemplo, e pode vir a substituir essas culturas. Irrigado é um outro patamar, com nível de produtividade muito melhor, tanto para abastecer a indústria local quanto para exportação". O projeto baseia-se na experiência da região chamada Matopiba (Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia), que tem hoje alta produtividade após inserção de novas tecnologias de cultivo.