História da Opep e países que formam a ‘elite’ do petróleo no mundo 14:30 | 01/01/2025 Autor Flipar Flipar Autor Ver perfil do autor Tipo Notícia A Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) foi fundada em 14 de setembro de 1960. E reúne potências na produção mundial. Conheça essa história que envolve riqueza e energia. / Crédito: Domínio público A criação da OPEP ocorreu durante uma conferência realizada em Bagdá, no Iraque, com a participação de cinco países fundadores: Arábia Saudita, Venezuela, Kuwait, Irã e Iraque. Crédito: Imagem de Vilius Kukanauskas por Pixabay A organização foi criada para coordenar e unificar as políticas petrolíferas dos seus países membros e assegurar a estabilização dos mercados de petróleo. Crédito: Imagem de Pete Linforth por Pixabay Atualmente 13 países fazem parte da Opep: Arábia Saudita, Argélia, Angola, República do Congo, Emirados Árabes Unidos, Gabão, Guiné Equatorial, Irã, Iraque, Kuwait, Líbia, Nigéria e Venezuela. Crédito: Imagem de cromaconceptovisual por Pixabay Em 27 /8/1859, foi perfurado com sucesso o primeiro poço de petróleo comercial do mundo em Titusville, na Pensilvânia. Este evento é amplamente reconhecido como o marco inicial da indústria petrolífera moderna. Crédito: skitterphoto pixabay Saiba algumas curiosidades sobre essa matéria-prima, das mais importantes do mundo, além de conhecer alguns dos maiores produtores. Crédito: Imagem de John por Pixabay O oleoduto SUMED, inaugurado em 1977, se estende por cerca de 320 quilômetros. Seu objetivo era criar uma rota mais eficiente para o transporte de petróleo do Oriente Médio para a Europa e outras regiões, evitando a longa rota ao redor da África. Crédito: Imagem de Hans Linde por Pixabay Com uma capacidade inicial de 2,5 milhões de barris por dia, o oleoduto pode ser ampliado conforme a demanda. Sua importância estratégica é evidente, pois permite o transporte direto do petróleo do Golfo Pérsico para o Mediterrâneo, facilitando o fornecimento aos mercados europeus e ocidentais. Crédito: Flickr Ben Isso reduz a dependência de rotas marítimas mais longas e suscetíveis a interrupções. Além de ser importante para a economia egípcia, gerando receitas por meio de tarifas de transporte e fortalecendo a estabilidade econômica, o oleoduto tem implicações políticas significativas. Crédito: Flickr Share GK O Egito desempenha um papel central no comércio global de petróleo através do SUMED, que também é vital para a segurança energética global, oferecendo uma alternativa em situações de crise no transporte marítimo de petróleo. Crédito: Flipar Ele não só desempenha um papel no deslocamento de petróleo, mas também é um exemplo de inovação em engenharia de infraestrutura. Operado pela empresa estatal egípcia, ele é equipado com estações de bombeamento ao longo de sua extensão para garantir a eficiência e a segurança na movimentação do petróleo. Crédito: Reprodução de vídeo NBCNews Além disso, o oleoduto possui uma rede de tubulações paralelas, permitindo manutenção e operação contínuas sem interrupções significativas. A sua construção também estimulou investimentos em tecnologia e infraestrutura no Egito, promovendo o desenvolvimento regional. Crédito: Divulgação Em termos de segurança, o SUMED é monitorado rigorosamente para prevenir vazamentos e outros riscos ambientais. Assim, o oleoduto não só é vital para o comércio global de energia, mas também contribui para o avanço tecnológico e a estabilidade econômica local. Crédito: -Divulgação O Oleoduto do Alasca, nos EUA, inaugurado em 1977, é uma estrutura essencial para o transporte de petróleo bruto da região ártica até o Porto de Valdez, no sul do estado. Com aproximadamente 1.287 quilômetros de extensão, ele conecta o campo petrolífero de Prudhoe Bay ao porto de exportação. Crédito: Imagem de Jim Black por Pixabay Este oleoduto é vital para a economia do Alasca, facilitando a movimentação de grandes volumes de petróleo e desempenhando um papel de suma importância na segurança energética dos Estados Unidos. Ele é conhecido por suas avançadas medidas de segurança e engenharia adaptadas ao ambiente extremo. Crédito: Flickr Luke Jones O oleoduto Zuari, na Índia, é uma importante infraestrutura de deslocamento de petróleo que liga a região de Goa ao estado de Karnataka. O nome Zuari é derivado do rio Zuari, que passa pela região de Goa, e a escolha desse nome reflete a importância local e a integração da infraestrutura com a geografia da região. Crédito: - Flickr Joegoauk Goa Keystone é um sistema de transporte de petróleo que liga as areias de Alberta, no Canadá, aos Estados Unidos. Este oleoduto é uma parte crucial da infraestrutura energética da América do Norte. Crédito: Reprodução de vídeo ABCNews O oleoduto Aquifero, também conhecido como Oleoduto Sirte-Benghazi, transporta petróleo bruto da região de Sirte, onde estão localizados importantes campos petrolíferos, para o porto de Benghazi, no norte da Líbia. Crédito: Flickr/Abayomi Azikiwe Este oleoduto é de suma importância para a exportação de petróleo líbio, facilitando o acesso ao mercado internacional através do Mar Mediterrâneo. Crédito: Flickr/tinselcargo A Líbia enfrentou desafios relacionados à segurança e à manutenção de seus oleodutos, especialmente em períodos de instabilidade política e conflitos. Danos aos oleodutos podem levar a interrupções na produção e exportação de petróleo, afetando a economia e os mercados internacionais. Crédito: Imagem de David Mark por Pixabay Extraído principalmente do subsolo, o petróleo é utilizado para produzir combustíveis como gasolina, diesel e querosene, além de ser uma matéria-prima para plásticos, produtos químicos e fertilizantes. Atualmente, os Estados Unidos são os maiores produtores, com aproximadamente 11,9 milhões de barris por dia. Crédito: Divulgação Historicamente, o petróleo foi utilizado em civilizações antigas, como na Babilônia, para construção e impermeabilização. A Arábia Saudita é a segunda maior produtora, com cerca de 10,7 milhões de barris diários. Crédito: Petrobrás Dúvidas, Críticas e Sugestões? Fale com a gente Tags Economia