Cientistas na China anunciaram a criação de uma arma que usa feixes de energia convergentes, lembrando uma das imagens mais famosas da franquia "Star Wars" nos cinemas.
/ Crédito: reprodução
Na famosa cena de Star Wars - Episódio IV: Uma Nova Esperança (1977), a Estrela da Morte é usada para destruir o planeta Alderaan.
Crédito: reprodução
Embora o conceito do projeto chinês chame a atenção, há receio de como essa arma poderia ser utilizada a depender do contexto.
Crédito: - wikimedia commons
O funcionamento do sistema dependeria de vários veículos emissores, que ficariam localizados em lugares estratégicos.
Crédito: reprodução
Cada um deles emitiria micro-ondas de alta potência, cuidadosamente sincronizadas para se combinarem em um único feixe direcionado a um alvo específico.
Crédito: reprodução
De acordo com especialistas, a sincronização representa um dos principais desafios tecnológicos desse sistema.
Crédito: Ralf Vetterle por Pixabay
Eles explicam que, para os feixes convergentes operarem corretamente, os disparos devem ser controlados com uma precisão de até 170 picosegundos, o equivalente a 170 trilionésimos de segundo.
Crédito: pexels Johannes Plenio
Para efeito de comparação, um computador convencional demora aproximadamente 330 picosegundos para completar um único ciclo de processamento.
Crédito: Fifaliana Joy por Pixabay
Outro detalhe é que a posição de cada veículo transmissor deve ser ajustada com uma exatidão milimétrica.
Crédito: reprodução
Existe um sistema de navegação por satélite chinês chamado BeiDou que oferece uma precisão de até 1 centímetro, o que ainda não é suficiente para atender às demandas da nova tecnologia.
Crédito: Dominic Kurniawan Suryaputra unplash
Um dos pontos mais polêmicos dessa tecnologia é a alegação de que os feixes convergentes produzem um efeito de “1+1>2”. Segundo a Live Science, essa ideia desafia a lei da conservação de energia.
Crédito: WikiImages por Pixabay
Embora o potencial combinado dos feixes seja grande, ele é limitado por fatores como a dispersão das micro-ondas, que são afetadas pela poeira e pela umidade presentes na atmosfera, restringindo sua operação prolongada.
Crédito: wikimedia commons Tommology
Para ampliar o alcance, seria necessário aumentar a potência dos feixes. No entanto, isso iria de encontro à limitada capacidade de armazenamento de energia das baterias disponíveis atualmente.
Crédito: wikimedia commons/ESA-–Anneke Le Floc'h
Apesar dos cientistas terem obtido resultados positivos em ambientes controlados, reproduzir o funcionamento do sistema em cenários reais ainda enfrenta uma série de obstáculos.
Crédito: Pangkakit at Chinese Wikipedia
Em Star Wars, a Estrela da Morte é uma das armas mais temidas que simbolizam o poder destrutivo do Império Galáctico.
Crédito: reprodução
Trata-se de uma estação espacial gigantesca, projetada não apenas como uma base militar, mas também como uma superarma capaz de obliterar planetas inteiros com um único disparo de seu superlaser.
Crédito: reprodução
A primeira Estrela da Morte, conhecida como Plataforma DS-1, foi concluída e utilizada para destruir o planeta Alderaan, lar da Princesa Leia Organa.
Crédito: reprodução
Ela foi destruída durante a Batalha de Yavin, quando um pequeno grupo de pilotos rebeldes, liderados por Luke Skywalker, explodiu seu ponto fraco.
Crédito: reprodução
Posteriormente, no Star Wars: Episódio VI – O Retorno de Jedi (1983), uma segunda Estrela da Morte aparece, ainda em construção, mas operacional em partes. Ela é usada na tentativa de acabar com a Aliança Rebelde.
Crédito: reprodução
Essa versão, maior e mais poderosa, também acaba destruída durante a Batalha de Endor, em uma operação conjunta entre a Aliança Rebelde e os Ewoks, habitantes da lua de Endor.
Crédito: reprodução