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Momento de boas energias

A Enaut tem como objetivo garantir o pleno funcionamento dos "sistemas circulatório e respiratório" de empreendimentos industriais, comerciais e residenciais
11:58 | Dez. 02, 2016
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A energia pode ser um dos principais “ingredientes” para a existência da Enaut. Porém, a empresa também depende de outro tipo de energia, que os sócios Dalter Mendes, diretor comercial da empresa, e Henrique Helder, diretor técnico, demonstram ter de sobra. Basta uma conversa de alguns minutos com os dois que é possível desvendar a fórmula de sucesso da Enaut. Sintonia, cumplicidade, confiança e, principalmente, amizade comprovam que o segredo para uma sociedade duradoura vai muito além de uma sala dividida e um contrato assinado.

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Com mais de 300 funcionários, a Enaut já viveu duas décadas e segue a todo vapor. Atuando, principalmente, no mercado cearense, a empresa de Engenharia de Instalações já teve como principal cliente o setor industrial, mas, hoje, tem ação mais forte na área residencial. Liderada pelo administrador de empresas Dalter Mendes e pelo engenheiro eletricista Henrique Helder, a Enaut colhe bons frutos ao lado de sua equipe.

 

A empresa, que antes de ser Enaut, por 15 anos, foi Comil, ganhou o nome vigente após mudanças internas e do mercado. Nada que a abalasse, pelo contrário. Contando com fidelidade, amizade, sinceridade e muito trabalho, a dupla de executivos e seus fiéis funcionários superaram a crise atual, investiram na própria empresa e não cansam de olhar para o futuro e desejar o bem de quem está ao redor.

 

Especial Enaut - Como surgiu a ideia de montar uma empresa de Engenharia de Instalações?
Henrique Helder -
Quando eu terminei Engenharia, resolvi desmanchar a casa dos meus pais, toda a instalação. Certo dia, me aparece uma figura durante o meu trabalho, no caso o Dalter Mendes, me apresentando uma série de trabalhos e itens que eu poderia usar para melhorar as instalações e obter melhores resultados. Como eu não conhecia esses materiais, ele prometeu que me entregaria. E não é que ele trouxe? Foi o nosso primeiro ato de fidelidade, há 35 anos. Conclui o serviço da minha residência, nos tornamos amigos. Na época, eu era engenheiro da J. Macêdo, cuidava de todas as unidades de moagem do Brasil.
Dalter Mendes - E eu trabalhava em uma firma de comércio e instalações elétricas, a Airton Carneiro, muito tradicional na época. Foi uma escola para mim.
Henrique - Começamos a conversar e [a empresa] surgiu por acaso. Eu disse que eu tinha meus compromissos com a J. Macêdo, mas que gostaria de trabalhar em eventos fora do meu ambiente de trabalho. E deu certo. Começou assim: trabalhando aos sábados e domingos. Chegou um momento em que resolvemos unir os esforços. Pedi meu desligamento da J. Macêdo e ele se desligou da Airton Carneiro e começamos a parceria.
Dalter - Naquele momento, definimos a fórmula de sucesso da Enaut, que foi a coragem que a gente teve, sem recursos financeiros. Então foi coragem, iniciativa, criatividade e o gostar do que faz. Decidimos nos dedicar em uma coisa, pegando como foco a prestação de serviços com fornecimento de material e mão de obra. Não temos lojas abertas ao público, é só distribuição.

 

EE - A Enaut está comemorando 20 anos. Quais foram as principais mudanças pelas quais a empresa passou nesses anos?
Henrique -
Existem várias etapas. Primeiro, tomamos a decisão de aumentar o nosso corpo de trabalho. Formamos a nossa área de Engenharia e começamos a contratar engenheiros, a dispor de um maior quadro de pessoal, de técnicos, profissionais de todas as áreas que trabalhamos hoje e, com isso, agregamos várias opções de serviços. Temos um leque de opções de trabalho voltado para edifícios comerciais, residenciais e industriais. O nosso foco hoje se concentra 80% no residencial, uns 12% no comercial e o restante no industrial. Há oito anos, 80% do nosso foco era em indústria. Com os problemas da economia brasileira, tivemos que começar a atender as três áreas. Hoje, a Enaut dispõe de equipamentos, materiais e profissionais para atender esses três segmentos.

 

EE - Como vocês veem o mercado hoje?
Henrique -
O Dalter usa um termo muito interessante: “Quanto maior a crise, melhor para nós”. Este é o lema da Enaut. Não adianta, se a crise vier, nós seguramos a barra. Conseguimos reduzir o nosso pessoal ao mínimo possível, olhando para os que não obtiveram rendimento necessário para continuar conosco.
Dalter - A crise funcionou para nós com uma forma de seletividade. Analisamos cada funcionário, cada setor da empresa. Foi nesse momento de organizar a casa que a gente teve coragem para construir a nova sede no bairro Castelão. Porque em uma época de crise, você fazer investimento como estamos fazendo é um momento de decisão, de coragem. Sempre com os pés no chão, dando um passo de cada vez. Assim vamos seguindo em frente, sempre com muita humildade.

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Relações duradouras
Indo muito além da instalação elétrica, a Enaut trabalha com outras frentes da construção civil, como hidráulica e esgoto, passando pelo combate a incêndio, rede estruturada e gás. “Sempre procuramos uma solução para o cliente baseando-se não só na visita do representante. O principal da gente é o pós-obra e a garantia do serviço”, diz Dalter Mendes, diretor comercial da empresa.

 

Nesse quesito, a empresa garante que, caso haja algum problema, é possível dar uma resposta ao cliente em relação à parte técnica, com respaldo do fornecedor. Tal apoio ao cliente ocorre por conta da confiança e da qualidade dos insumos e componentes. “Isso nos coloca em uma condição de ficarmos tranquilos no pós-obra, porque se aquele equipamento, aquele insumo tiver algum problema, nós temos o aporte do fornecedor que tem o interesse em nos atender sem causar atropelos. Essa é a grande valia que nós temos. Não trocamos gato por lebre”, afirma Henrique Helder, diretor técnico.

 

Grandes personagens
Assim como a maioria das histórias, alguns personagens foram fundamentais para o crescimento da Enaut. Um evento está entre os citados por Henrique, a Feira da Moda do Ceará, promovida pelo Maraponga Mart Moda, do diretor Manoel Holanda. Dalter e Holanda e muitos outros clientes tiveram uma função muito maior: serem amigos. “Ele [Manoel Holanda] foi um dos nossos primeiros incentivadores”, afirma.

 

A antiga “casa” de Henrique, a J. Macêdo, também virou cliente da empresa, que atua em âmbito nacional. “Eu me lembro muito [deles] porque toda a vivência de Engenharia que a Enaut tem advém da J. Macêdo. Foi uma escola para nós. O Dalter também absorveu de uma forma interessante, sempre sentiu que lá era o foco principal, porque era ligada com a Engenharia Elétrica, e foi com ela que difundimos o nosso trabalho. Tudo nasceu lá”, explica Henrique.

 

O lado comercial, assumido por Dalter, também sempre contou com as amizades feitas pelo diretor que, ao se mudar de São Paulo para Fortaleza, trabalhou como vendedor em uma grande loja de departamentos da cidade. “Fiz grandes amizades e, ao abrir meu próprio negócio, contei com o incentivo desses amigos”, diz o diretor comercial.

 

Dentre as amizades da época, Helder destaca a de Paulo Fernandes, diretor da extinta Lojas Paraíso. “Tivemos uma relação fortíssima com ele. Na época, trabalhamos bastante para as lojas dele e sempre tivemos um nível de profissionalismo e amizade que dura até hoje”, completa o engenheiro.

 

“A grande verdade é que nós trabalhamos para atender os clientes, seja quais forem as necessidades deles. Quando compartilhamos a credibilidade deles com o nosso trabalho, isso faz com que Dalter e eu, particularmente, corramos atrás dos objetivos que se possa obter naquele serviço”, diz Helder.

 

Momentos marcantes
Mesmo frisando que é o mercado quem diz quais são as obras mais marcantes da empresa, Henrique lista dois eventos como grandes “lances” da Enaut, que os ajudaram a aumentar a coragem para expansões. O primeiro, ele cita, foi a execução de uma unidade de moinho completa, com projeto elétrico e execução, a unidade B da J. Macêdo em Fortaleza. Em funcionamento até os dias atuais, ela conta com uma média de 600 motores.

 

Outra vitória listada pelo empresário foi o convite para substituir uma empresa que estava instalando uma fábrica de cimento Apodi no Pecém. “Fizemos um trabalho envolvendo chineses, tailandeses, onde nossa engenharia conseguia conversar com eles. O nosso pessoal conseguiu atender da melhor forma possível e, acima de tudo, no padrão M. Dias Branco”, afirma.

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A energia pode ser um dos principais “ingredientes” para a existência da Enaut. Porém, a empresa também depende de outro tipo de energia, que os sócios Dalter Mendes, diretor comercial da empresa, e Henrique Helder, diretor técnico, demonstram ter de sobra. Basta uma conversa de alguns minutos com os dois que é possível desvendar a fórmula de sucesso da Enaut. Sintonia, cumplicidade, confiança e, principalmente, amizade comprovam que o segredo para uma sociedade duradoura vai muito além de uma sala dividida e um contrato assinado.

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Com mais de 300 funcionários, a Enaut já viveu duas décadas e segue a todo vapor. Atuando, principalmente, no mercado cearense, a empresa de Engenharia de Instalações já teve como principal cliente o setor industrial, mas, hoje, tem ação mais forte na área residencial. Liderada pelo administrador de empresas Dalter Mendes e pelo engenheiro eletricista Henrique Helder, a Enaut colhe bons frutos ao lado de sua equipe.

 

A empresa, que antes de ser Enaut, por 15 anos, foi Comil, ganhou o nome vigente após mudanças internas e do mercado. Nada que a abalasse, pelo contrário. Contando com fidelidade, amizade, sinceridade e muito trabalho, a dupla de executivos e seus fiéis funcionários superaram a crise atual, investiram na própria empresa e não cansam de olhar para o futuro e desejar o bem de quem está ao redor.

 

Especial Enaut - Como surgiu a ideia de montar uma empresa de Engenharia de Instalações?
Henrique Helder -
Quando eu terminei Engenharia, resolvi desmanchar a casa dos meus pais, toda a instalação. Certo dia, me aparece uma figura durante o meu trabalho, no caso o Dalter Mendes, me apresentando uma série de trabalhos e itens que eu poderia usar para melhorar as instalações e obter melhores resultados. Como eu não conhecia esses materiais, ele prometeu que me entregaria. E não é que ele trouxe? Foi o nosso primeiro ato de fidelidade, há 35 anos. Conclui o serviço da minha residência, nos tornamos amigos. Na época, eu era engenheiro da J. Macêdo, cuidava de todas as unidades de moagem do Brasil.
Dalter Mendes - E eu trabalhava em uma firma de comércio e instalações elétricas, a Airton Carneiro, muito tradicional na época. Foi uma escola para mim.
Henrique - Começamos a conversar e [a empresa] surgiu por acaso. Eu disse que eu tinha meus compromissos com a J. Macêdo, mas que gostaria de trabalhar em eventos fora do meu ambiente de trabalho. E deu certo. Começou assim: trabalhando aos sábados e domingos. Chegou um momento em que resolvemos unir os esforços. Pedi meu desligamento da J. Macêdo e ele se desligou da Airton Carneiro e começamos a parceria.
Dalter - Naquele momento, definimos a fórmula de sucesso da Enaut, que foi a coragem que a gente teve, sem recursos financeiros. Então foi coragem, iniciativa, criatividade e o gostar do que faz. Decidimos nos dedicar em uma coisa, pegando como foco a prestação de serviços com fornecimento de material e mão de obra. Não temos lojas abertas ao público, é só distribuição.

 

EE - A Enaut está comemorando 20 anos. Quais foram as principais mudanças pelas quais a empresa passou nesses anos?
Henrique -
Existem várias etapas. Primeiro, tomamos a decisão de aumentar o nosso corpo de trabalho. Formamos a nossa área de Engenharia e começamos a contratar engenheiros, a dispor de um maior quadro de pessoal, de técnicos, profissionais de todas as áreas que trabalhamos hoje e, com isso, agregamos várias opções de serviços. Temos um leque de opções de trabalho voltado para edifícios comerciais, residenciais e industriais. O nosso foco hoje se concentra 80% no residencial, uns 12% no comercial e o restante no industrial. Há oito anos, 80% do nosso foco era em indústria. Com os problemas da economia brasileira, tivemos que começar a atender as três áreas. Hoje, a Enaut dispõe de equipamentos, materiais e profissionais para atender esses três segmentos.

 

EE - Como vocês veem o mercado hoje?
Henrique -
O Dalter usa um termo muito interessante: “Quanto maior a crise, melhor para nós”. Este é o lema da Enaut. Não adianta, se a crise vier, nós seguramos a barra. Conseguimos reduzir o nosso pessoal ao mínimo possível, olhando para os que não obtiveram rendimento necessário para continuar conosco.
Dalter - A crise funcionou para nós com uma forma de seletividade. Analisamos cada funcionário, cada setor da empresa. Foi nesse momento de organizar a casa que a gente teve coragem para construir a nova sede no bairro Castelão. Porque em uma época de crise, você fazer investimento como estamos fazendo é um momento de decisão, de coragem. Sempre com os pés no chão, dando um passo de cada vez. Assim vamos seguindo em frente, sempre com muita humildade.

[FOTO2]

Relações duradouras
Indo muito além da instalação elétrica, a Enaut trabalha com outras frentes da construção civil, como hidráulica e esgoto, passando pelo combate a incêndio, rede estruturada e gás. “Sempre procuramos uma solução para o cliente baseando-se não só na visita do representante. O principal da gente é o pós-obra e a garantia do serviço”, diz Dalter Mendes, diretor comercial da empresa.

 

Nesse quesito, a empresa garante que, caso haja algum problema, é possível dar uma resposta ao cliente em relação à parte técnica, com respaldo do fornecedor. Tal apoio ao cliente ocorre por conta da confiança e da qualidade dos insumos e componentes. “Isso nos coloca em uma condição de ficarmos tranquilos no pós-obra, porque se aquele equipamento, aquele insumo tiver algum problema, nós temos o aporte do fornecedor que tem o interesse em nos atender sem causar atropelos. Essa é a grande valia que nós temos. Não trocamos gato por lebre”, afirma Henrique Helder, diretor técnico.

 

Grandes personagens
Assim como a maioria das histórias, alguns personagens foram fundamentais para o crescimento da Enaut. Um evento está entre os citados por Henrique, a Feira da Moda do Ceará, promovida pelo Maraponga Mart Moda, do diretor Manoel Holanda. Dalter e Holanda e muitos outros clientes tiveram uma função muito maior: serem amigos. “Ele [Manoel Holanda] foi um dos nossos primeiros incentivadores”, afirma.

 

A antiga “casa” de Henrique, a J. Macêdo, também virou cliente da empresa, que atua em âmbito nacional. “Eu me lembro muito [deles] porque toda a vivência de Engenharia que a Enaut tem advém da J. Macêdo. Foi uma escola para nós. O Dalter também absorveu de uma forma interessante, sempre sentiu que lá era o foco principal, porque era ligada com a Engenharia Elétrica, e foi com ela que difundimos o nosso trabalho. Tudo nasceu lá”, explica Henrique.

 

O lado comercial, assumido por Dalter, também sempre contou com as amizades feitas pelo diretor que, ao se mudar de São Paulo para Fortaleza, trabalhou como vendedor em uma grande loja de departamentos da cidade. “Fiz grandes amizades e, ao abrir meu próprio negócio, contei com o incentivo desses amigos”, diz o diretor comercial.

 

Dentre as amizades da época, Helder destaca a de Paulo Fernandes, diretor da extinta Lojas Paraíso. “Tivemos uma relação fortíssima com ele. Na época, trabalhamos bastante para as lojas dele e sempre tivemos um nível de profissionalismo e amizade que dura até hoje”, completa o engenheiro.

 

“A grande verdade é que nós trabalhamos para atender os clientes, seja quais forem as necessidades deles. Quando compartilhamos a credibilidade deles com o nosso trabalho, isso faz com que Dalter e eu, particularmente, corramos atrás dos objetivos que se possa obter naquele serviço”, diz Helder.

 

Momentos marcantes
Mesmo frisando que é o mercado quem diz quais são as obras mais marcantes da empresa, Henrique lista dois eventos como grandes “lances” da Enaut, que os ajudaram a aumentar a coragem para expansões. O primeiro, ele cita, foi a execução de uma unidade de moinho completa, com projeto elétrico e execução, a unidade B da J. Macêdo em Fortaleza. Em funcionamento até os dias atuais, ela conta com uma média de 600 motores.

 

Outra vitória listada pelo empresário foi o convite para substituir uma empresa que estava instalando uma fábrica de cimento Apodi no Pecém. “Fizemos um trabalho envolvendo chineses, tailandeses, onde nossa engenharia conseguia conversar com eles. O nosso pessoal conseguiu atender da melhor forma possível e, acima de tudo, no padrão M. Dias Branco”, afirma.

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