“É um crime de ódio (...) Foi atacado por um grupo de criminosos, assassinos, ‘guarimberos’ (manifestantes violentos), que o agrediram e depois o mataram. Isso pode se chamar de oposição política? Chama-se terrorismo criminoso”, disse Maduro durante programa semanal na estatal VTV.
A Procuradoria não vinculou o fato à onda de protestos opositores contra Maduro, que deixou 59 mortos em 58 dias, segundo o balanço da instituição. Governo e oposição se acusam mutuamente pela violência.Segundo a imprensa local, o militar da reserva assassinado em Lara foi acusado de ter se infiltrado enquanto tirava fotos em um ato da oposição, o que desencadeou o ataque.