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Senai: transformando vidas
Opinião

Senai: transformando vidas

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Com a missão de promover a educação profissional e tecnológica, a inovação e a transferência de tecnologias industriais, o Senai Ceará atua há 75 anos, sobretudo, transformando vidas. Digo isso porque, em pesquisas recentes, tornou-se evidente que os jovens acreditam que cursos de educação profissional são importante caminho para conseguir o primeiro emprego, uma boa aceitação no mercado e conferem à instituição a esperança de dignificar sua vida por intermédio do trabalho.

A participação em cursos de Aprendizagem Industrial do Senai é o primeiro passo para jovens terem acesso ao primeiro emprego. No Ceará, foram capacitados mais de 200 mil durante a atual gestão do presidente Beto Studart na Fiec. Diante de tamanho sucesso, organizamos o I Fórum de Aprendizagem Industrial com a participação de representantes de órgãos fiscalizadores, empregadores da área do trabalho e empresários.

Com a aprovação da nova lei do ensino médio, que inclui formação técnica e profissional no currículo regular, o Senai, em parceria com o Sesi, tornou-se pioneiro na implantação da Educação Básica e Educação Profissional (EBEP), que articula o ensino médio do Sesi com os cursos técnicos do Senai. O Mapa do Trabalho Industrial, elaborado pelo Senai nacional, informa que o Ceará terá de qualificar 378.367 trabalhadores em ocupações industriais nos níveis técnico e de qualificação profissional até 2020 em diversas áreas industriais.

Ciente da responsabilidade e munido das informações do Mapa do Trabalho Industrial, elaboramos a reconstrução do portfólio tornando mais aderente às necessidades do mercado cearense, ofertando 125 novos cursos em 15 segmentos tecnológicos para educação profissional. Ademais, o Projeto Abrigar atende adolescentes de 15 a 18 anos que estão em acolhimento institucional, proporcionando inserção no mercado por meio dos cursos técnicos do Senai através de parceria com as empresas do setor industrial.

Os jovens profissionais que dominem as novas tecnologias e tenham competências socioemocionais (que estão no nosso projeto Educar para Valores) devem se posicionar melhor diante do mercado e das inovações da Indústria 4.0, gerando produtividade, alavancando a competitividade da indústria e, sobretudo, transformando suas vidas por intermédio do trabalho qualificado digno. 

 

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