Para Mendes, é muito importante o papel do síndico como gerente do condomínio, no manejo de trabalho em políticas de conscientização, demonstrando o impacto da inadimplência nas contas do condomínio e suas consequências pessoais caso perpetue a inadimplência, e o que sentem os condôminos adimplentes ao custearem despesas pelos que estão com as taxas atrasadas.
O advogado informa que houve um aumento de 25% na inadimplência, entre os anos de 2015 e 2016. Considera que muitas pessoas tiveram abalo em suas finanças como também cresceu o número de pessoas desempregadas. Washington também avalia que após a mudança da norma processual, em março de 2016, os acordos aumentaram de forma muito positiva. “E tendem a continuar crescendo daqui para frente, principalmente quando os condôminos são acionados judicialmente, e passam a conhecer a mudança do trâmite processual, aliado as consequências jurídicas e patrimoniais para os devedores de taxas condominiais”, diz.