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Mudando de rotina com os animais
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Mudando de rotina com os animais

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Ádila Borges, 24, tem um cachorro e um gato. E a adaptação ao novo condomínio não tem sido fácil. “O meu cachorro está muito preocupado ainda com todo movimento que escuta, já que nos mudamos recentemente de uma casa para este apartamento. Ele fica latindo direto quando ouve algum som. É uma adaptação bem lenta”, explica.

 

As reação dos animais, ainda filhotes, tem preocupado Ádila. “Outro dia o meu gato subiu nas panelas e causou um barulho muito alto, o que fez o meus vizinhos aparecerem imediatamente para perguntar o que tinha acontecido. Isso me deixou tensa, já que trouxe incômodo”.


Já Hillary Maciel, 20, dona de dois gatos, diz que o primeiro passo que deve ser considerado é o espaço dos vizinhos. “É de extrema urgência ficar atento em não interferir no espaço do outro, levando em consideração que os animais podem sujar os carros, jardins e tapetes”, diz a estudante. Assim, ela recomenda acostumar o animal com os lugares em que ele pode andar e com as atividades que pode exercer.


Os condomínios, no entanto, também cometem erros, segundo a estudante. “Muitos porteiros deixam o portão aberto por muito tempo, o que facilita na fuga dos animais e nos acidentes”, conta. Além disso, os condôminos necessitam ficar atentos quando dirigem com muita velocidade pelo estacionamento, o que pode assustar e, em alguns casos, atropelar os animais.

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