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Ferrari, de Sebastian Vettel, vence o GP de Mônaco 16 anos depois
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Ferrari, de Sebastian Vettel, vence o GP de Mônaco 16 anos depois

Após 16 anos, Ferrari volta a ocupar ponto mais alto do pódio do Principado, com direito a dobradinha
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O piloto Sebastian Vettel, da Ferrari, conquistou sua terceira vitória na temporada ontem, ao terminar em primeiro no Grande Prêmio de Mônaco de Fórmula 1. O resultado consolidou o alemão na liderança do Mundial de Pilotos da categoria.
 

Vettel cruzou a linha de chegada logo à frente do finlandês Kimi Raikkonen, que havia largado da pole position e completou a ‘dobradinha’ da Ferrari no Principado.
 

O finlandês, entretanto, não pareceu satisfeito com o resultado, já que a estratégia da equipe beneficiou Vettel. “Ouvi dizer que ele estava bem infeliz e eu posso entender. Se fosse o contrário, seria a mesma coisa”, declarou o alemão.
 

O australiano Daniel Ricciardo, da Red Bull, ficou com o terceiro lugar no pódio.
 

A Ferrari não vencia no traçado urbano de Monte Carlo há 16 anos, no entanto, a escuderia italiana não encontrou rival à altura na corrida.
 

Fora do pódio ficaram o finlandês Valtteri Bottas (Mercedes), quarto colocado, e o holandês Max Verstappen (Red Bull), quinto.
 

Na classificação do Mundial de Pilotos, Vettel abriu 25 pontos sobre o segundo colocado, o britânico Lewis Hamilton (Mercedes), que largou da 13ª colocação, precisou fazer corrida de recuperação e cruzou a linha de chegada em sétimo.
 

O brasileiro Felipe Massa, da Williams, que assim como Hamilton precisou correr atrás do prejuízo (largou da 14ª posição), terminou a prova em 9º.
 

Nas estreitas ruas de Mônaco, onde ultrapassar sempre foi um enorme desafio para os pilotos, o que fez a diferença foi a estratégia das equipes. Os pilotos que, como Vettel, Ricciardo e Hamilton, optaram por parar mais tarde nos boxes para trocar os pneus, foram finalmente os que conseguiram os melhores resultados.
 

A corrida, após um início tranquilo e de poucas ultrapassagens, incluindo na largada, que costuma ser repleta de acidentes, enlouqueceu nas últimas voltas, com diversos abandonos e saídas de pistas (Kvyat/Toro Rosso, Stroll/Williams, Vandoorne/McLaren-Honda, Ericsson/Sauber).
 

O britânico Jenson Button, substituto na McLaren por uma prova, já que o espanhol Fernando Alonso, que correu as 500 Milhas de Indianápolis, não conseguiu terminar a prova, depois de quebrar a suspensão dianteira num choque com o alemão Pascal Wehrlein (Sauber), obrigando o safety car a entrar em ação entre as voltas 61 e 68. (Das Agências)

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