pontuação máxima (sete pontos). Os clubes estão livres para terem quantas jogadoras de seis a um ponto quiserem, desde que cumpram o somatório de 43 pontos no máximo.
No texto, as jogadoras sequer citam os clubes, que, reunidos na semana passada, aprovaram a medida.
A carta é assinada por Dani Lins, Fabiana, Fernanda Garay, Gabi, Jaqueline, Natália, Sheilla, Tandara e Thaisa, as nove jogadores que valem sete pontos no ranking. Pelo que foi acordado entre os clubes, não haverá mais, na próxima temporada, uma cota máxima de pontos por equipe, apenas a restrição de que cada time não tenha mais que duas estrangeiras nem duas atletas desse nível. Elas se dizem prejudicadas, reclamando que é uma “anomalia que só existe no Brasil, sob o pretexto de se criar equilíbrio na competição”.
No entender do grupo, o ranking cria problemas às melhores atletas do País, que são punidas por se destacarem. “Queremos ser tratadas de forma igual, sob pena de nos socorrermos ao Poder Judiciário, tendo em vista a clara e manifesta afronta a princípios constitucionais”. A CBV não se pronunciou. (Com AE)