Logo O POVO+
Fala, cidadão
DOM

Fala, cidadão

Edição Impressa
Tipo Notícia Por

 

Uber em Fortaleza

 

Ando de Uber. Superindico. O valor é justo. São profissionais supereducados. Nota 10 para Uber!
Carla Lima. Leitora comenta, pelo Facebook do O POVO, a matéria “Vereador diz que Prefeitura de Fortaleza trata motoristas do Uber como “bandidos””, publicada em 24/3.

Uber em Fortaleza 2

 

Se não é legalmente autorizado, está fora da lei. Não sendo legal, é exercício ilegal da profissão. Que esperem a regularização p
ara trabalhar.
Charles Lopes. Leitor comenta, pelo Facebook do O POVO, a matéria “Vereador diz que Prefeitura de Fortaleza trata motoristas do Uber como “bandidos””, publicada em 24/3.

Projeto de terceirização

 

Existem dois tipos de trabalhadores com carteira: aqueles com contratação com prazo indeterminado e o terceirizado. Este último, depois de nove meses de trabalho quando é posto para fora, não tem FGTS e 13° assegurado, afora outros direitos agora perdidos. A precarização do trabalho tende a aumentar.
Jarbas Vasconcelos. Leitor comenta, pelo O POVO Online, a matéria “Câmara aprova terceirização para todos os setores”, publicada em 23/3.

Coluna Alan Neto

 

Por não passar de fase, o Fortaleza perdeu R$ 450 mil. Por outro lado, o mais vergonhoso é o Ceará não ter ganhado nada. Vamos ver agora, quando o Campeonato Cearense for concluído, ele consiga uma vaga na Copa do Nordeste.
Fran Melo. Leitor comenta, pelo O POVO Online, a coluna “Os quatro pecados capitais...”, escrita por Alan Neto, publicada em 23/3.

Coluna Política

 

Vai ser interessante porque a maioria dos estados vai fazer reforma da Previdência, porém muitos vão fazer reformas mais brandas que a federal. E um ou outro não vai fazer reforma alguma, por questão ideológica ou falta de apoio político.
Samuel Vidal. Leitor comenta, pelo O POVO Online, a coluna “Movimento estratégico”, escrita por Érico Firmo, publicada em 23/3.

Coluna Fábio Campos

 

Já está mais que provado que o financiamento empresarial de campanha não é doação, e, sim, investimento. Essas empresas investem em candidaturas das mais variadas posições ideológicas, visando obter contratos de obras públicas ou favorecimentos econômicos. Liberar a doação de empresas é apostar no que não deu certo.
Paulo Mendes. Leitor comenta, pelo O POVO Online, a coluna “Bilhões públicos para eleger deputados”, escrita por Fábio Campos, publicada em 23/3.

 

O que você achou desse conteúdo?