No lançamento, agentes de endemias deram lembretes sobre o combate ao transmissor de zika, dengue e chikungunya no encontro das avenidas Beira Mar e Desembargador Moreira,
Segundo Atualpa Soares, assessor técnico da Vigilância Ambiental da Prefeitura, a campanha “é um trabalho com 40 a 50 profissionais a mais no combate às arboviroses e, consequentemente, ao Aedes, que é o principal transmissor urbano dessas doenças”, explicou. Ele lembra ainda que combate a roedores merece atenção, já que eles contaminam alimentos e podem causar gastroenterites e transmitir a leptospirose.
Como pontos de lixo podem se tornar locais de reprodução do mosquito, evitar o acúmulo e o descarte incorreto de resíduos em residências e vias públicas é assunto abordado nas visitas domiciliares. Neste ano, apenas na Regional II, foram 77 mil imóveis visitados na busca por focos do Aedes.
Diogo Régis, supervisor de Manejo Ambiental da Regional II, diz que os principais empecilhos ao combate aos focos ainda são a resistência da população ao trabalho das equipes de combate às endemias e “pouco apoio na resolução de problemas como as caixas d’água abertas”. (Lucas Braga/Especial para O POVO)