“O que eu defendi foi uma ação da Polícia sempre dentro da legalidade, mas que a Polícia precisa também fazer o que é necessário e reagir de forma proporcional”, disse e continuou: “(Atirar) É sempre a última alternativa”.
Sobre o aumento do número de mortes em confronto com a polícia em janeiro, o secretário disse que o número não preocupa e apontou que, para 109 mortes em confronto em 2016, foram feitas 11 mil prisões em flagrante de pessoas que cometeram crimes violentos. Diante disso, levantou o questionamento: “Será que a Polícia é realmente violenta?”.