Já o anticonvulsivante Sabril (cujo princípio ativo é a vigabatrina 500mg) não está sendo recebido por 233 crianças. “Meu filho tem paralisia cerebral e precisa tomar esse remédio para não ter convulsões que podem deixar ele em estado vegetativo. Ele toma dois frascos, cada um é R$ 300”, conta o vigilante Ivan Rodrigues Sampaio, 40. Grupo de pais e mães estará hoje em frente à Sesa para reivindicar a distribuição da medicação.
A Sesa informa que a compra foi inviabilizada pela falta de cotação por parte do único fabricante do Sabril. Uma dispensa de licitação está em curso para que o remédio seja comprado. A previsão, de acordo com a pasta, é de que a distribuição aconteça novamente em março.