Freio no IPVA
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ESVAZIADO
Ibama fechou no Ceará as unidades de Aracati, Crato, Sobral e Iguatu, deixando essas regiões sem fiscalização. De concreto, até agora, só a nomeação do novo superintendente, Herbert Lobo.PRATELEIRA VAZIA
Faltando o medicamento das crianças portadoras de puberdade recoce no posto de Mauriti (Cariri). É a injeção Leuprorrelina 3,75mg. Desta vez, não veio para nenhuma das crianças.
RETROCESSO
O secretário da Ciência e Tecnologia do Estado, Inácio Arruda, tentou embarcar ontem para Brasília sem falar com a imprensa. Talvez para não abordar o fechamento de 22 dos 38 CVTs. Ele foi tentar solução no Ministério da Ciência e Tecnologia.BLOCO DO DESCANSO
O governador Camilo Santana vai passar o Carnaval no Ceará. Está entre ir para a serra de Maranguape, onde o pai tem sítio, ou Icapuí, a preferência dos filhos e da patroa.
SEM SUS(TOS)
A bruxa tá solta em Brasília. Serra deixou o governo com problemas de coluna e ontem o presidente do Senado, Eunício Oliveira, tirou a vesícula. Mas nenhum deles, claro, parou em hospital do SUS.CIDADE SEM LEI
Virou ponto exclusivo dos caminhões que descarregam pescado um trecho da rua Tereza Cristina, no entorno do Mercado São Sebastião. Além do imbróglio no trânsito, trecho espanta pelo mau cheiro.
REAJUSTE À PARTE
Até o fim do ano, estarão circulando em Fortaleza 400 ônibus com ar-condicionado. Promete o Sindiônibus, que já botou nas vias da cidade cerca de 200 do gênero.HORIZONTAIS
. Começa amanhã, às 18 horas, o II Congresso Transmissão. Evento da Igreja Batista Central de Fortaleza, que espera em sua tenda, no bairro Ancuri, cerca de 300 jovens.
. O grupo Fulô da Aurora faz show hoje, às 18h30min, no Teatro Carlos Câmara. Em homenagem ao compositor cearense Babi Guedes, nome da cultura popular e da cena musical independente.
Só lembrando: ”E por falar em Brasília, você topa sair no Bloco da Suruba?!”
SOBE
RETIROS de Carnaval, que já não se concentram mais só em Fortaleza. Viraram boa febre no Interior.
DESCE
HOSPITAIS E CLÍNICAS que atendem pacientes do SUS. Fechando ou sob ameaça, resultado de muita folia feita com verba pública.
ELIOMAR DE LIMA