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Só se for pra penetras & outras notas
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Lúcio Brasileiro é memória viva da sociedade fortalezense. Mantém coluna diária no O POVO e programa na Rádio O POVO CBN. É apontado como o jornalista diário mais antigo do mundo.

Lúcio Brasileiro comportamento

Só se for pra penetras & outras notas

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A uma querida amiga minha, procurei esclarecer por que não divulgo dados completos dos casamentos, me limitando aos nomes dos pais. Acontece que, a quem dizem respeito informes em questão, não precisarão saber, através do jornal, pela simples razão de que já sabem, posto que, receberam o convite, que traz tudo estipulado direitinho: igreja da cerimônia, local da recepção, dia e hora.


Sebastião Arraes, que é duro na queda, ao julgar pratos e bebes, aprovou a comida do Garibaldi, restô que se instalou fugazmente na Praia do Cumbuco. Passou como um cometa. Pressionado por seus patrícios, o meu novo amigo Giancarlo está transferindo seu fogão para Fortaleza. Me parece que Rua Tabajaras, próximo ao Pirata, o que, decididamente, priva colunista do espaguete à bolonhesa das tardes de domingo.


Até hoje, ninguém conseguiu explicar motivos que determinaram não emplacamento do Jockey e da Hípica. Aqui entre nós, quando esta coluna começou a ser editada, os motivos apontados eram falta de iluminação (caso do Jockey) e carência de terreno (caso da Hípica). Prefiro, entretanto, achar que têm coisas que só acontecem ou não emplacam no Ceará.


A novidade no pasto cumbucano é uma sorveteria que se localiza pertinho da Praça da Vila, bem defronte ao afamado resto Muda, onde nunca fui, mas só ouço falar bem. Para valorizar ainda mais essa notícia, direi que os gelados servidos são da linha italiana.


Peço à rapaziada da Polícia que não se vingue na gente pelo que autoridades estão fazendo com a Praça do Palácio, tão mal cuidada, e que continuem a nos defender nas ruas.


Na Jangadeiro, estabeleci que divisando um cabelo na sopa, o negócio é parar imediatamente, que os donos da casa, se forem educados como deverão, nunca perguntarão por que parou. Além do mais, um fio no prato nos aborreceria muito, mesmo que fosse da mulher amada.


Amável como sempre, Narcélio Limaverde agradeceu nota de seu natalício, confessou ser meu leitor diário e matutino e ainda admitiu honra de ser citado “ao lado do grande companheiro Augusto Borges, com quem comecei junto em 1954”.


Diogo Fontenele, da Academia de Letras e Artes do Nordeste, lança no mercado novos poemas, intitulados, no geral, em Miudezas do Azul. Acontecerá no Salão Humberto Cavalcante, do Ideal, apresentado por Carlos Augusto Viana, participando, tangencialmente, do mês natalício do clube, pois diretor de Cultura não conseguiu outra data.


Pretendendo visitar amigos no Ceará, o senhor Carlo Armando Nappi optou pela TAP para baixar no Brasil. Acontece que empresa portuguesa com certeza aprontou o quanto quis com seu viageiro, que voltou à Europa com a pior das impressões.


Desculpem o mau jeito, mas vou ficando por aqui mesmo.


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