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Jesus está chegando e outras notas
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Lúcio Brasileiro é memória viva da sociedade fortalezense. Mantém coluna diária no O POVO e programa na Rádio O POVO CBN. É apontado como o jornalista diário mais antigo do mundo.

Lúcio Brasileiro comportamento

Jesus está chegando e outras notas

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Eduardo Fontes dedicou assim ao colunista seu último Jesus, Senhor da Vida e Rei do Universo: Para o jornalista Lúcio Brasileiro, legenda da imprensa cearense, dono de um estilo próprio de dizer, criador de heterônimos de si mesmo (Paco e o Degas Aqui) e pessoa de missa dominical “diária”, além de amigo incondicional de D.Beatriz Philomeno Gomes.


Por sinal Beatriz rotulou os poemas como se fossem uma verdadeira “catequese”. Muito bem.


O Sociedade Cearense, cuja edição 2018 (o livro só sai de dois em dois anos) começa a ser pesquisado, isto é, quem sai, quem fica e quem entra, estabelece o seguinte estratagema para o caso de Filho e Júnior, quando o pai ainda vive, é mantido, porém se já partiu, não haverá mais necessidade, pois servindo de diferenciador pode perfeitamente ser dispensado.


Leitores de O POVO desfalcados por esses dias da aprazível coluna de Sônia Pinheiro, que se encontra em Natal, Terra da mãe partinte, dona Iracema, por motivos obviamente pios.


Senduvidamente, Mercado Artesanal do Cumbuco é o primeiro passo à frente do prefeito Naumi Amorim para aumentar seu ibope na orla caucaiense, fazemos votos que novas ideias nesse sentido apareçam e prosperem.


O senhor Pedro (Pipo) Gurjão passou por roteiro retroativo no final da última, quando, tendo ao lado namorada Isabella Ney, atendeu convite de José Carlos Pontes e visitou o Tibagi, propriedade que pertenceu a seu avô, Joaci Palhano, pai de sua mãe Dulcina, e hoje guaramiranguenhamente falando, forma no diapasão recreativo do grande empresário da hotelaria e da construção.


De Ésio de Souza, recebi O Nordeste Brasileiro, subtitulado Invenção, Espaço e Dinâmica, editado pelo Senado, porém, a dedicatória veio do irmão Remos, que se responsabiliza sempre competentemente pela materialização dos meus ângulos de visão, segundo as diretrizes do dr.Valter Justa.


Fidalgos, Carlotinha e Roberto Pinheiro estão vivendo tempos de sétimo céu, recebendo os netos Gabriel e Leonardo, que chegaram do Canadá em companhia da mãe, Patrícia, enquanto o pai, Cláudio Almeida, preciosidade neto de José Macêdo, permaneceu em Toronto, fazendo MBA, aliás quinta aconteceu tarde dente-de-leite na Ana Bilhar.


Carlos Augusto Moraes, gentleman da geração que apareceu depois da minha, manda foto da rua Dom Luiz do meu tempo, quando não havia ainda a Praça Portugal e para descer ao Náutico tinha de se usar a Osvaldo Cruz, enseja a visualizar o muro (baixo) da casa de meus pais, no lado sul da avenida, hoje totalmente comercializada, onde morei por quase dez anos, quando me mudei pro Iracema Plaza, usufruindo do convite inicial do Cláudio Figueiredo que mais tarde meu amigo Chico Philomeno confirmou, por 25 anos.


E apesar de todo apreço que o leitor me merece, vou ficando por aqui mesmo.
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