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Versos no prato, versos no prato & outras notas
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Lúcio Brasileiro é memória viva da sociedade fortalezense. Mantém coluna diária no O POVO e programa na Rádio O POVO CBN. É apontado como o jornalista diário mais antigo do mundo.

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Versos no prato, versos no prato & outras notas

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Via onguista Luciene Beviláqua, que representa Sorriso Colgate na zona central da Cidade, pois mora na Travessa Baturité, recebo Poemas de Boca, arrumados tais se fossem duas caixinhas de baralho, quem manda é o Carlos Augusto Viana, que sucedeu José Telles no comando Cultural do Ideal.


A Igreja de São Vicente de Paulo, escolhida pra missa do primeiro aniversário da partida de Ivens Dias Branco, amanhã, justificou por ficar próxima à morada favorita dele, na avenida Antônio Sales, aquela casa onde adquiriu de mim seu quadro favorito, uma Santa Ceia, do pintor acadêmico Francisco Matos, ali também teve lugar jantar pela Cidadania Cearense do patriarca Manoel.


Encontro embora apenas telefônico legenda Beatriz Philomeno Gomes, que entre outras vantagens tem de ser amiga maior de Consuelo Dias Branco, quase uma irmã ou até mais que uma irmã, permanece um dos três sobreviventes do oitavado de Sara e João Gentil, sendo os outros dois Joãozinho, que também já atingiu 90, e Sarita, prestes.


Filtrou que a senhorita Teresa Sudatti já revelou ser uma garota vivaz, dengosa, gulosa mas também zelosa tanto que pediu óculos para a primeira exposição ao sol de sua vida.


Artilheiro Felipe Barça, maior vocação icoense de Pelé, fez do Arclos Sport seu Maracanã particular, média é de três gols, mas já marcou cinco numa partida, dizem até que quando não vem jogar as redes, encabuladas, se negam a balançar.


Quando Ricardo Bezerra chamou intervalo no seu excelente Mercado Imobiliário, atração segundaferina da O POVO-CBN, logo entrei com meu Minuto, estabelecendo que mulher enluvada não deve ter a mão beijada.


Meu bar Boadas, que abre as Ramblas de Barcelona, está perdendo o grau, primeiro tirou cerveja e lá ia eu entornar holandesa premium, e mais recentemente ordenei uma taça de Moet Chandon, brut, e me serviram espumante espanhol de gosto suspeito, não tomei, mas paguei, ali levei muitos conterras, tais desembargador Fernando Ximenes e Marfisa.


Nélia Valença aniversariou e respondeu com a classe habitual àqueles que se lembraram da data, quando casada com Edson Queiroz convivemos muito e até que ofereceram uma recepção na casa hoje desativada do Alto das Dunas, em um dos meus jubileus, saudosa Yolanda sogra e mãe, mesmo gripada presente.


Quando “seu” Pedro Coelho partiu, levou com ele certamente uma das tradições do Meireles, a Junina de São Pedro, que, penso eu, batia até o Baile de Réveillon do meu, do seu, do nosso Náutico Atlético Cearense, pois bem, a festa faz muito acabou.


Para que os dez boxes dos passaportes do Aeroporto de Lisboa voltem a operar no pleno, jornal é pouco, acho que teria de ocupar microfone da BBC de Londres.


Ficando por aqui mesmo, pois além de hoje ser domingo, ontem foi dia de virada.

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