Lúcio Brasileiro é memória viva da sociedade fortalezense. Mantém coluna diária no O POVO e programa na Rádio O POVO CBN. É apontado como o jornalista diário mais antigo do mundo.
Lúcio Brasileiro é memória viva da sociedade fortalezense. Mantém coluna diária no O POVO e programa na Rádio O POVO CBN. É apontado como o jornalista diário mais antigo do mundo.
Eles ou elas, que foram personagens desta coluna, e dos quais perdi o rumo, não conseguindo atinar onde e como andam, atualmente.
Glorita Silva: Por mão, uma Costa Lima da melhor margem do Rio Jaguaribe, foi primeira mulher do dr Régis Jucá, pai de sua única filha, consta que reside em Brasília.
Venâncio Júnior: Trabalhou no Departamento de Produção da Varig até sua extinção, quando deixou de morar em Fortaleza, já casado, ainda o vi na Bahia e no Rio, temo que haja falecido.
Terezinha Morango: Miss Brasil 1957, esteve aqui, manteve namorico com nosso melhor partido, José Alcy Siqueira, e recordo os dois dançando colados, num baile de aniversário de Edmilson Pinheiro, onde se hospedou, casou com o dono da Seagers, de quem hoje viúva, estive almoçando no apartamento deles, mas depois nunca mais vi, permanece morando no Rio.
Ricardo Gentil: Irmão da Sandra, por parte de pai, filtrou que ingressou no ramo da fotografia, residindo em Petrópolis ou Teresópolis, tendo sido sua primeira mulher Magaly, filha de Chicão e Helena Jereissati.
Marco Polo Figueiredo: Filho do Figueiredão do Tony’s, foi garoto na Praia de Iracema, tendo se mudado para os Estados Unidos, onde se empregou na agência da Varig e casou, não tenho a menor ideia por onde anda hoje, talvez lá mesmo.
Zélia Albuquerque: Morava no Rio, onde ficou viúva do Bento, secretário do Governo Flávio Marcílio.
Waldemar de Barros: Cearense da Rua Assunção, comandou Escola de Aprendizes Marinheiros, quando César Cals era governador, dizem que se deixou morder pela mosca azul e pretendeu ser seu sucessor, embora não tivesse nenhum vínculo político.
Lurdinha Bittencourt: Mulher do grande B de Paiva, dele se separou e não sei que fim levou, trabalhou numa das peças que promovi no José de Alencar, “Amor por Anexins”.
João Carlos Cantuária: Treinador de basquete, esteve em Fortaleza, ao que parece, contratado pelo Náutico, demorou pouco tempo, o bastante pra ter um affair com uma glamour da sociedade, que não prosseguiu, procurei por ele no Rio, quando treinava Sírio Libanês, e batemos um papo pela noite, depois, nunca mais.
Zenaide Campelo, Irmã de um colega meu no Cearense, Gusmão de Lima, que vez ou outra encontro, chegou a frequentar um pouquinho nosso Grupo Volare do Ideal, depois sumiu, e só fui revê-lo quando saudoso ator José Maria Lima, há vários anos, trouxe-a pra me abraçar no Ugarte.
Roy Nelson: Veio ao Ceará em missão agrícola do Governo americano, e aqui enlaçou mulher de sua vida, Kitty Mourão, com quem casou e levou para os States, onde ela desapareceu, vítima de um descuido no tráfego, quando guiava.
E vou ficando dominicalmente por aqui.
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