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Especial Cariri

2017-07-01 17:00:00
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Por Roberta Fontelles Philomeno

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1 Sucesso absoluto a revista O POVO Cariri. A publicação ganhou o Prêmio Mutimídia Cariri, na ExpoCrato (de 9 a 16 de julho), na categoria Melhor Revista 2017. Por isso, nossa coluna de hoje é toda especial, em homenagem à Cássia Rocha, gerente Executiva dos Produtos O POVO Cariri, que faz acontecer.


2 A Região do Cariri é efervescente e traz novidades como o médico urologista Mikael Vieira (CRM 18394/ RQE 7957), que acaba de levar para a região a cirurgia videolaparoscópica robótica, depois de um aperfeiçoamento Fellowship, em Uro-Oncologia, no Hospital do Câncer de Barretos, centro de referência que dá assistência médica a uma das maiores populações de pacientes com câncer do sistema urinário da América Latina.


3 A cirurgia videolaparoscópica robótica é um método alternativo à tradicional cirurgia de retirada da próstata, realizada com a técnica aberta. “Atualmente, a videolaparoscopia é a via menos invasiva, ou seja, uma cirurgia com cortes cada vez menores, que já é o padrão para o tratamento do câncer de próstata”, esclarece o médico urologista Mikael Vieira.


4 O urologista diz que, através de uma óptica inserida dentro do abdome do paciente, o médico visualiza a próstata com um aumento de imagem em cerca de 20 vezes, permitindo uma cirurgia com sangramento menor, mais anatômica, delicada, com anastomoses (costuras) bem visualizadas.


5 “Como resultado, temos uma recuperação e alta cada vez mais precoces, uma continência urinária e potência sexual satisfatórias, resultado estético melhor, além de um controle do câncer tão bom quanto o da cirurgia aberta”, comemora o médico urologista que atende no Hospital San Marino e Endoclinic Medicina Integrada, em Juazeiro do Norte.


6 Câncer de próstata é coisa séria, a doença leva a óbito um homem a cada 40 minutos, no Brasil. “O câncer de próstata, em sua fase inicial, não apresenta sintomas. E o papel das esposas, companheiras ou namoradas é decisivo, pois elas influenciam os homens na decisão de prevenir a doença, através de exames simples, como o toque retal, onde detectamos qualquer alteração na próstata, desde infecção, aumento benigno da próstata e até o câncer”, alerta Mikael Vieira, que é destaque na nossa Coluna Especial, na revista O POVO Cariri, que será lançada, próximo mês, na ExpoCrato.


BATE-PRONTO

 

Se antes a lipoaspiração e a colocação de próteses de silicone nos seios dominavam absolutas, hoje, a rinoplastia corre pela dianteira e ganha cada vez mais pacientes. A cirurgiã plástica Lívia Carvalho (CRM 18393 / RQE 7941), destaque da minha Coluna Especial, na revista O POVO Cariri,recém-chegada de Istambul (Turquia), onde fez um curso denominado de Fellowship, em Rinoplastia, aborda o assunto e tira nossas dúvidas sobre a cirurgia de nariz, impulsionada pelo surgimento das selfies, com as pessoas se analisando e seus perfis sendo observados a toda hora, nas redes sociais. O aperfeiçoamento das técnicas e a capacitação dos cirurgiões também contribuíram para o aumento na procura pela cirurgia.


O POVO – Qual o perfil dos pacientes que buscam a rinoplastia?

Lívia Carvalho – De uma maneira geral, dois tipos; o paciente com nariz padrão europeu, com pele mais fina, e que apresenta nariz com giba alta (osso do nariz saliente). E a pessoa que tem nariz conhecido como negroide ou oriental, achatado, baixo, com asa nasal alargada e pele mais grossa.

OP - A rinoplastia é uma cirurgia simples?

Lívia – É uma das cirurgias mais difíceis da cirurgia plástica, porque o nariz é uma estrutura central da face, exigindo que as mudanças mantenham a harmonia facial. O resultado do procedimento também depende das características de cada um, como, por exemplo, da pele. Uma pele nasal fina se retrai mais e mostra com mais facilidade as alterações que foram feitas no nariz. Já a pele grossa dificulta que apareçam imperfeições e o resultado é mais refinado.

OP - Quando e em quais casos a rinoplastia é indicada?

Lívia - A rinoplastia é indicada quando o paciente tem uma queixa de obstrução nasal ou estética no nariz que pode ser corrigida por um procedimento cirúrgico, tais como giba (osso nasal alto), ponta nasal larga ou caída, nariz torto, desvio de septo, entre outros. É importante avaliar na consulta médica a expectativa do paciente em relação ao procedimento e seus resultados.

OP - Acredita que exista um padrão de nariz perfeito (pequeno e pontudo) e quem não o tem sofre com isso?

Lívia - Essa padronização de um modelo nasal ideal não existe. Muitas pessoas querem um determinado tipo de nariz, muitas vezes se espelham em alguém famoso, mas o que precisa ser esclarecido é que cada rosto é único, com seus traços, sutilezas e personalidade. Para se obter um nariz belo é fundamental a análise facial pré-operatória que vai determinar quais alterações deverão ser feitas no nariz para manter um balanço harmonioso com os outros componentes da face.

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